Páginas

terça-feira, 8 de novembro de 2011

AULÁRIO... agora em novembro





INDICADORES DE DISPERSÃO URBANA - ALICE RAUBER GONÇALVES

PROPUR/UFRGS CONVIDA:

ATO PÚBLICO DE CONCLUSÃO
CURSO DE MESTRADO
DEFESA DE DISSERTAÇÃO

INDICADORES DE DISPERSÃO URBANA

ALICE RAUBER GONÇALVES

Banca Examinadora:
Prof. Dr. Vinicius de Moraes Netto (Examinador Externo da Escola de Arquitetura e Urbanismo/UFF)
Prof. Dr. Álvaro Luiz Heidrich (Examinador Externo do Departamento de Geografia do Instituto de Geociências/UFRGS)
Prof. Dr. Benamy Turkienicz (Examinador Externo do PROPAR da Faculdade de Arquitetura/UFRGS)

Orientador e Presidente da Banca:
Prof. Dr. Romulo Krafta (PROPUR/UFRGS)

Resumo:
As cidades vêm passando por significativas transformações, nas últimas décadas, em seus padrões de urbanização, sendo a dispersão urbana característica marcante deste processo. Surgem novas configurações, dispersas, descontínuas e de baixa densidade, distintas da tradicional cidade compacta, com evidentes implicações no desempenho urbano, embora ainda não totalmente conhecidas e estudadas. Entender os efeitos, principalmente aqueles não desejados, de certos padrões de ocupação urbana representa, hoje, grande desafio para o planejamento das cidades, sendo urgente aumentar sua compreensão a fim de melhor direcionar políticas urbanas. Diante desse cenário, desponta a necessidade de reforço na qualidade das metodologias de análise e monitoramento da expansão urbana, principalmente por meio de indicadores. Recentes estudos vêm sendo desenvolvidos no intuito de quantificar aspectos relacionados à dispersão urbana, consistindo em importantes avanços no sentido de tratar o tema com maior precisão. Apresentam, no entanto, certas limitações metodológicas, principalmente no que tange à representação de certos aspectos do sistema espacial urbano, tais como configuração da rede de ruas e distribuição das atividades. Em outras palavras, boa parte dos estudos existentes não tem levado em conta a escala intra-urbana. A presente investigação se propôs a contribuir para o desenvolvimento de metodologias para avaliação da dispersão, aprofundando questões espaciais e configuracionais relacionadas ao tema, pouco exploradas até o momento. Para tanto, buscou referências na investigação sobre indicadores urbanos, especialmente nos trabalhos que vem sendo desenvolvido pelo grupo de pesquisa Sistemas Configuracionais Urbanos da UFRGS. Dessa forma, procurou-se avançar na questão da mensuração da dispersão urbana através da introdução de sistema descritivo detalhado e indicadores sistêmicos para medir acessibilidade entre locais de residência e locais de trabalho, item chave do desempenho urbano. Os resultados demonstraram que o método possui potencial para utilização em estudos comparativos sobre desempenho urbano de padrões dispersos, sendo esta a principal contribuição do trabalho.
Data: 07/12/2011 (quarta-feira)
Horário: 14 horas
Local: PROPUR - Faculdade de Arquitetura/UFRS
Rua: Sarmento Leite, 320 – 5º andar – Sala 509 – POA/RS

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Novas ecologias

Seguindo uma idéia que começou na oficina Adaptive Waterscapes em agosto deste ano e uma recente aquisição da Pamphlet Architecture N°30 (aqui tem uma prévia de 20 páginas no Issu), vem a "nova ecologia" que tem se falado um tanto nos blogs desse mundo.

O lance parece ser o velho tema da natureza transformada, mas num contexto de "fim dos tempos" de aquecimento global e mudanças

Então, posto abaixo alguns links que acho interessantes, pra contribuir pro raciocínio. sócio-econômicas, aumento da desigualdade, etc.

Primeiro, os responsáveis pela Pamphlet, InfraNet Lab, cujo nome já é uma referência pra lá de interessante (tanto pelo infra quanto pelo net, mas que, talvez mera coincidência, ainda se relaciona com a Infranet).


Em segundo lugar. o EcoRedux, da Lydia Kallipoliti, que editou uma AD com o mesmo nome no fim do ano de 2010.



Em terceiro, uma edição da revista Bracket, que é editada pelo pessoal do InfraNet Lab, sobre agricultura.
Bom, por enquanto é isso, mais depois do intervalo, como dizem os amigos do ArchDaily.